Ainda mais programa extremamente cultural como o Programa do Faustão!
Pior ainda quando exibem quadros com pessoas altamente inteligentes e respeitosas como Maitê Proença.
Preciso me penitenciar por tantos pecados!
Explico-me. Nossa querida (lê-se: mais uma vez desnecessária) Maitê Proença já tinha me desencantado com aquele vídeo feito em Portugal. De muito mau gosto, a atriz (ou sei lá o que ela é) vai fazendo piadas ridículas em relação ao povo e cultura portuguesa.
Uma vergonha que quase causou problemas diplomáticos entre o Brasil e Portugal. Claro, que ela se retratou e sujou mais a situação!
Tanto disse, na retratação, que o Povo Brasileiro é muito brincalhão (lê-se mal educado) e que zoam o baiano que é indolente, carioca que é malandro...eu hein. Maitê, querida, a culpa é sua, só sua, benhên!
Bom, mas novamente a Maitê me mata de vergonha! Será que existe interdição por tratamento anti diplomáticos, anti humanistas...
Maitê Proença foi ao Haiti acompanhar o trabalho de médicos brasileiros e depois convidada a falar sobre o assunto no Programa do Faustão. Ela ao fazer um panorama sobre o Haiti tem o desrespeito de dizer que não sabe como se dará a reconstrução do país, devido não ter restado pessoas pensantes. (?!?)
Ela ainda diz que há uma ironia perversa no país: o terremoto primeiro atingiu os bairros ricos, depois todos os prédios do governo e dos poderes e as faculdades de medicinas. Dando a entender que as pessoas que sobraram são justamente os não-pensantes, ou seja, os que não têm a capacidade de governar o país!
Então, só a classe dominante é pensante para Maitê!
Ironia é ela se prestar a um trabalho deste.
Sem comentar a superficialidade com que ela divulga a ONG (tão bem que nem lembro o nome) e trata da saúde dos povos indígenas no Brasil. Faz uma babação de ovo na Missão Brasileira e disserta (emocionada) sobre o único ser pensante no Haiti, um diplomata, que está em busca de outros seres pensantes para re-erguer o país...nesta parte eu pensei que ela ia dizer: Missão Impossível... enfim...enfim (muitas gafes).
Eu odeio fazer estes tipos de críticas. Não gosto de páginas de ódio e prefiro críticas construtivas sobre as situações. Mas me dói esta indignidade com que as pessoas se referem às outras.
Muitas pessoas deveriam ficar em casa ao invés de fazer estes desserviços "humanitários".
5 Palavras conexadas:
Ana, obrigada pelo carinho e pela participação no sorteio!!!
Beijãoooooooooooooooo e boa sorte!!!
Vero:)
Oi Ana Laura!
Cá estou eu para visitar o seu blog e a agradecer o comment deixado no meu!
Adorei este espaço e vou colocá-lo na lista dos blogs que eu leio.
A propósito da Maitê, só tenho a dizer que a sua sanidade mental e educação já tiveram melhores dias....Enfim!
Vou voltar!
Abraço Grande de Portugal para o Brasil!
Amiga invisível
Mas bah, guria.
Até já publiquei uma crônica com o título "O poder do clic", esse poder que só o telespectador tem, clicar aquililo que não quer ver, gongar gente que não soma, não surpriende e não agrada!
Concordo com tudo que foi dito em sua postagem, mas por outro lado te digo:Usei meu poder de clic, na segunda pergunta do Faustão eu já estava em outro canal!
Bjs.
Isto é verdade...Logo que ela disse:...povo horrível...eu devia ter mudado de canal e evitado o mal-desnecessário que foi esta entrevista!
Oi, Ana!! Há quanto tempo, saudade!
Aaah, essa Maitê. Muito melhor só a carinha dela, e os "papéis" que ela representa, pq, convenhamos, sujeito ela nunca foi.
A dica do clique é ótima, mais do jeito que andamos as coisas não mudam muito de canal, não. Os que não tem isso, não muita coisa a acrescentar tbm.
Enfim, desserviços e descomentários prestam um papel muito grande a degradação de nós mesmo. Afinal, tiramos sarro de tudo, né não? Viver a vida mais leve...
Tais modos de conduta, escondendo as ideologias neoliberais, e facistas (claro!), desacreditam nos serem a-culturados que somos e desqualificam o que elas mesmas produzem, ao mesmo tempo que não exixtiriam sem elas.
Vamos continuar "sendo malandros", "preguiços"... vamos sim.
Um beijo.
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