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sábado, 1 de setembro de 2007

Estradas e mais nada

São pequenas as estradas da minha vida
Mas nelas estão as pedras mais preciosas,
Aquelas que venho guardando tempo a tempo, dia a dia,
Noites em claro em que passo a sonhar.
Minhas asas dias crescem sem parar, tempos param sem cessar;
Dai me vejo só a chorar e é aí que a ferida volta a sangrar.
Palavras saem da minha boca sem ao menos pensar
Ao dom de magoar me dei e hoje não sei como me livrar.
Nada é como antes, da minha infância resta-me apenas sonhos;
Dos meus dias agora saudade, dor e lágrimas a escorrer
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By Taty R.

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