By Taty R. , em um misto de dor e solidão
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
Olhar em frente e ver mais que um simples caminho, é ver que tudo fascina, assim como olho no olho, como um grande espetáculo é ver como outrora, é sorrir e chorar sem sofrer, é gritar para acalmar um coração vazio, um simples amanhecer que possa parecer uma dádiva, um resumo do que é viver.
By Taty R.
sábado, 1 de setembro de 2007
Estradas e mais nada
São pequenas as estradas da minha vida
Mas nelas estão as pedras mais preciosas,
Aquelas que venho guardando tempo a tempo, dia a dia,
Noites em claro em que passo a sonhar.
Minhas asas dias crescem sem parar, tempos param sem cessar;
Dai me vejo só a chorar e é aí que a ferida volta a sangrar.
Palavras saem da minha boca sem ao menos pensar
Ao dom de magoar me dei e hoje não sei como me livrar.
Nada é como antes, da minha infância resta-me apenas sonhos;
Dos meus dias agora saudade, dor e lágrimas a escorrer.
Mas nelas estão as pedras mais preciosas,
Aquelas que venho guardando tempo a tempo, dia a dia,
Noites em claro em que passo a sonhar.
Minhas asas dias crescem sem parar, tempos param sem cessar;
Dai me vejo só a chorar e é aí que a ferida volta a sangrar.
Palavras saem da minha boca sem ao menos pensar
Ao dom de magoar me dei e hoje não sei como me livrar.
Nada é como antes, da minha infância resta-me apenas sonhos;
Dos meus dias agora saudade, dor e lágrimas a escorrer.
By Taty R.